Autores: David Levithan e Andrea Cremer
Editora: Galera Record
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Sinopse:
"Stephen passou a vida do lado de fora, olhando para dentro. Amaldiçoado desde o nascimento, ele é invisível. Não apenas para si mesmo, mas para todos. Não sabe como é seu próprio rosto. Ele vaga por Nova York, em um esforço contínuo para não desaparecer completamente. Mas um milagre acontece, e ele se chama Elizabeth.
Recém-chegada à cidade, a garota procura exatamente o que Stephen mais odeia. A possibilidade de passar despercebida, depois de sofrer com a rejeição dos amigos à opção sexual do irmão. Perdida em pensamentos, Elizabeth não entende por que seu vizinho de apartamento não mexe um dedo quando ela derruba uma sacola de compras no chão. E Stephen não acredita no que está acontecendo... Ela o vê!"
Depois
de Todo Dia foi impossível não ficar curiosa e ansiosa para ler logo outro livro
escrito por David Levithan.
Em Invisível conhecemos a história de Sthepen, um garoto invisível que nasceu assim e nunca ninguém conseguiu vê-lo nem mesmo sua mãe.
Como
sua mãe faleceu a alguns anos atrás e seu pai sempre foi ausente, pois não aguentou a pressão de não conseguir
ver o filho, Sthepen mora sozinho em um apartamento e passa seus dias entre
passeios no parque, filmes e leituras.
"Eu me lembro da época em que minha mãe morreu. Do jeito como tive de me esconder do mundo. De como fiquei num silêncio tão profundo que me esqueci completamente do som da minha voz, bem como do som da voz dela. De como, para minha voz, não parecia haver razão de existir se eu não podia ter a outra."
Em um
dia comum, quando está saindo do
elevador para entrar em casa ele vê sua nova vizinha toda atrapalhada
derrubando suas compras no chão e ao ficar parado olhando a cena descobre que
ela pode vê-lo.
Entre
todas as pessoas, desde o seu nascimento, Elizabeth é a única que inexplicavelmente pode vê-lo.
É claro que esse fato acaba aproximando os dois e um
romance fofo começa a surgir entre eles.
Com isso, aumenta o desejo de Sthepen em descobrir os motivos de ter nascido invisível e questionar se é possível fazer algo para que todos também possam vê-lo.
Com isso, aumenta o desejo de Sthepen em descobrir os motivos de ter nascido invisível e questionar se é possível fazer algo para que todos também possam vê-lo.
"Toco a bochecha de Stephen e encaro os olhos azuis da cor do céu.
Ele retribui o olhar. Sua mão espelha a minha.
Os dedos são quentes em minha pele.
Vemos um ao outro, e isso é suficiente por hoje."
Com uma
narrativa bem leve que intercala capítulos narrados por Sthepen e Elizabeth o
livro me prendeu facilmente no começo da leitura.
Infelizmente
após a página 150 comecei a sentir uma grande mudança na história, que ganhou
uns ares de fantasia e sobrenatural que não me agradaram muito.Acredito
que essas mudanças tenham sido inseridas por Andrea Cremer, já que
ela tem uma familiaridade maior com o gênero sobrenatural.
Apesar do livro nem de longe ter sido tão bom quanto Todo Dia, gostei da sua leitura e de algumas reflexões que ela nós trás.
Olá
ResponderExcluirQuero mt ler esse livro, pois gosto do autor e a capa desse livro esta linda, a sinopse é muito atraente, espero adorar, amei Todo Dia e que bom que gostou também haha.
Beijão
http://realityofbooks.blogspot.com.br/2014/09/namore-um-cara-que-le.html
Ei, Taís.
ResponderExcluirTenho vontade de ler tudo do David Levithan desde que terminei Todo Dia. Ele me conquistou muito com aquele livro, mostrando um personagem interessante, que acabei me apaixonando pela forma que ele tem de contar uma história
Invisível já está na lista.
Beijos.
Li "Todo Dia" esse ano e gostei, muito bom, só o final não me agradou, mas ok.
ResponderExcluirEsse "Invisível" tem premissa também bastante interessante, o que me deixa bastante curioso para lê-lo, mas pena que a capa é bem sem graça!